Guerras justas, guerras injustas

O mundo assiste, impotente, à luta fratricida entre árabes e judeus. Árabes e judeus são filhos do mesmo pai Abraão, segundo a Bíblia.
Os judeus sempre se julgaram um povo elitista, único e exclusivo herdeiro da promessa de Deus. Para eles, a esperança do domínio material sobre os povos da terra ainda permanece.
Os árabes viveram uma expansão avassaladora por todo o Norte da África e regiões da Ásia, onde atualmente subsistem cerca de 200 milhões de descendentes dos primeiros conquistadores saídos da Arábia propriamente dita.
No âmago de toda esta briga estão as riquezas locais, sobretudo o petróleo. A perfídia de ambas as partes é divulgada pelas fotos que mostram famílias impotentes escapando à guerra, crianças mortas e esfaceladas pelos foguetes e bombardeios de ambos os lados. Até quando, Senhor?
A guerra é uma doença, a doença de intolerância. Quando poderemos viver em paz como irmãos, inclusive em nosso país, com tanto descalabro e insegurança?
Não estará faltando Deus em nossos corações?
Pensemos nisso...

Eleutério Sousa