“El Bogotazo”
Nos anos cinqüenta, quando a insurgência começava a tomar conta da Colômbia, o narcotráfico “armou” um “quebra-quebra” enorme em Santa Fé de Bogotá, capital daquele país andino.
Situada a 2.000 metros de altitude, Bogotá, hoje, ainda mostra seqüelas daquele dia de desordens que matou cerca de 4.000 pessoas.
Matava-se sem saber por quê!
Circulava uma ordem que envolvia os matadores como uma auto-imolação, até porque, ninguém conhecia o mandante e ou mandantes.
Até hoje, passados 50 anos, a Colômbia permanece atormentada pela narcoguerrilha...
Ninguém tem uma ideologia, mata-se por matar, os objetivos são difusos e a finalidade de tudo é “dar em nada!” Percebe-se um desagregar de nações e da sociedade de que temos notícia da época do império romano e outras civilizações, inclusive, pré-colombianas, em nosso continente.
Como mudar isto? Há necessidade de repensar o país, a sociedade, conseguirmos um patriota excelso que leve os destinos do Brasil a bom porto. Acima de tudo, o império da ordem, porque na baderna nada se faz, nada se constrói. Pensemos que somos passageiros nesta vida, mas a Pátria é e deve ser sagrada, imortal para que nossos filhos e netos tenham o legítimo orgulho de haverem nascido neste “gigante pela própria natureza”. Precisamos de uma reformulação profunda, mais solidariedade, mais educação familiar e escolar. Só assim, o pesadelo da semana retrasada ficará no olvido dos fatos históricos a esquecer para sempre.
Viva o Brasil!
N.B.: “El Bogotazo” foi o nome dado à baderna da Colômbia e que tantas vitimas proporcionou, assim como “el caracazo”, há quinze anos, em Caracas, Venezuela, em que pereceram 20.000 pessoas.
Eleutério Sousa
VOCÊ SE LEMBRA, MÃE?
As primeiras pulsações de suas entranhas revelavam que uma vida iria brotar de você, mãe! Transformações iriam acontecer no seu corpo, na sua mente e sobretudo, na forma de ver o mundo. Você estava contribuindo para o milagre da vida!
- Será menino ou menina? Pensava.
- Eu já sentia seus primeiros afagos, seus carinhos, o calor de suas mãos envolvendo-me, mesmo protegida pela placenta. Aquilo me fazia dormir, aconchegar-me e... esperar por mais carinhos.
Meu primeiro contato com o mundo foi igual ao de todas as crianças... choro, “berreiro”, etc. E você, mãe, como todas as mães, entre sorrisos e lágrimas de felicidade, tentava amamentar-me.
Passou o tempo. A vida me pregou algumas peças, mas seu carinho sempre me acompanhou e encorajou nas agruras do dia-dia. Entrada em anos, mesmo assim, vela por sua filha. Alegra-se com meus triunfos e entristece-se com meus infortúnios.
Neste dia, mãe, agradeço-te pelo milagre da vida, por estar sempre a meu lado. Você vale mais que a jóia mais rara, porque tem o dom de Deus. Participa de Sua obra e os conselhos de sabedoria que me dás, são as pérolas mais preciosas que engalanam meu coração. Por isso, mãe, em teu dia, e em todos os dias de minha vida, os meus beijos, minhas alegrias, minhas lágrimas e minhas confidências para você, que é uma santa que protege minha vida.
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