“FAZER O BEM E NÃO OLHAR A QUEM”.
Naquele tempo... começa desta maneira o evangelista...
“Um homem foi atacado por salteadores e o deixaram à beira da estrada, moribundo.
Passavam por ali, um sacerdote da lei, um fariseu e um levita, mas simplesmente ignoraram o desditado.
“Um samaritano, aliás, pessoa mal-vista por aqueles que haviam passado por ali anteriormente, encarregou-se de cuidar do homem e ainda pagou a estalagem onde ele poderia recuperar-se e seguir viagem...”
Estas palavras são uma interpretação do evangelho, não sendo “ipis letteris”, as do evangelista.
Este gesto do samaritano ecoa há centenas de anos em nossa civilização cristã e seu exemplo é seguido por milhões de pessoas de coração bondoso e por instituições, às vezes seculares, de assistência.
Tomemos, por exemplo, as Santas Casas, fundadas por uma rainha portuguesa, D. Leonor, a instituição “Santa Casa de Misericórdia” é uma fundação de inspiração cristã que serve como o bom samaritano, a quem precisa de seus serviços.
Temos tantos e tantos abnegados exemplos , como os Asilos de São Vicente de Paulo, os Hospícios de São João de Deus e hodiernamente casas de auxílio aos aidéticos, etc.
“Pastorais” que indicam a dinâmica da Igreja e que, por mãos anônimas, fazem o trabalho social, preconizado por Jesus. Recompensas? Claro, “aquilo que fizerdes a um de vossos semelhantes é a mim que o fazeis”...
Sublime mandamento, o Amor!
Sejamos também parte integrante e dinâmica nesta inclusão social de que tanto clama a “Boa Nova”...
Faz-nos bem ao corpo e ao espírito e, sobretudo, à “conta” que devamos ter “depositada” no “Banco Divino”...
Pensemos nisso!
Eleutério Sousa – Equipe CF 2006.
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