quarta-feira, fevereiro 22, 2006

DIABOS À SOLTA


Esta época que poderia ser de são divertimento, está tornando-se um “vale” de maldades e lágrimas sem conta.
Sem moralismos extremos, percebe-se que muita gente entra em um beco sem saída – drogas, alcoolismo, etc. – e que, somente com muita força de vontade, conseguir-se-á voltar a ser pessoas dignas e prestativas.
Os desmandos atuais levam a pensar que há um complô contra a sociedade, sobretudo a juventude.
Entra na droga quem quer! Mas, com a sociedade indefesa é mais fácil “pegar” as pessoas.
Atônitos, os pais se perguntam como sair desse pesadelo. Só Deus para ajudar. Se não houver um volte-face, nossa terra terá muitos problemas em um futuro bem próximo!
Um carnaval sadio é o que desejamos a todos.

P.S.: O mais interessante é que, após a bagunça generalizada, muitos vão “tomar” as cinzas, ainda meio grogues para com isso limpar pecados!
O arrependimento é condição essencial para o perdão divino, mas seria melhor não cometer indignidades que só comprometem o ser humano!

Pensemos nisso!

Eleutério Sousa

terça-feira, fevereiro 14, 2006

... E Jesus tocou o leproso e este se curou!


As convenções sociais da época impediam a sociabilização de pessoas doentes que eram postas à parte, vivendo em lugares fétidos e imundos, ainda mais se fossem leprosos.
Para os judeus ortodoxos, os leprosos seriam pecadores ou pelo menos os seus pais seriam terríveis pecadores, e quem deles se aproximasse, seria pecador também!
Nada mais farisaico! Ainda hoje temos resistências a pessoas que tem problemas, como doenças ou deficiências físicas ou pela simples cor da sua pele. Fico abismado quando mulheres são impedidas de entrar nas igrejas por terem cortado um pouco seus cabelos! Quanta falta de sensibilidade!
Jesus foi com certeza o maior sociólogo que jamais apareceu na terra!
Foi contra todas as convenções existentes, abominava hipocrisias, compadecia-se dos desvalidos. Conhecedor da alma humana como ninguém, fez a revolução social mais abrangente de todos os tempos. Está querendo colaboradores! Que tal nos engajarmos nesta obra hercúlea.
Pensemos nisso!

Eleutério Sousa.